Mauritânia
desde 3355€
por pessoa
17 Fev - 28 Fev 2025
12 dias
Mín.
15 Pessoas
Viagem à Mauritânia
Atravessar o Saara é sempre surpreendente: das altas dunas do Almatlich, aos grandes desfiladeiros do Adrar, visitando as suas antigas cidades de caravanas, e Chinguetti, a última cidadela antes do silêncio deserto. Entre a imensidão destas paisagens, ao ritmo dos nómadas mouros que aí vivem, junta-se o Oceano Atlântico, a maravilhosa Baía de Arguim, com as suas aldeias de pescadores Imraguen.
(Fotos: Portal oficial de Turismo Visit Mauritania)
Galeria
Mauritânia
desde 3355€
por pessoa1º Dia – 17 de Fevereiro (2ª Feira) – LISBOA | CASABLANCA | NOUACKCHOTT
Encontro no aeroporto em horário a combinar, para embarque em voo regular Royal Air Maroc com destino a Nouackchott, via Casablanca. À chegada, formalidades de desembarque e transfer até ao hotel. Alojamento no Hotel Al Salam Resort ou similar.
2º Dia – 18 de Fevereiro (3ª Feira) – NOUACKCHOTT | BANC D'ARGUIN |IWIK (270 km – 5 horas)
Saída de Nouakchott de manhã bem cedo por uma estrada através das dunas. Deixaremos o asfalto para encontrar os trilhos que conduzem ao Banc d'Arguin.
O Parque Nacional do Banc d'Arguin está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO. Dois milhões de aves fazem deste santuário de aves e de vida selvagem um dos três mais importantes locais de reprodução de aves migratórias do planeta, como pelicanos, flamingos e maçaricos de bico largo.
Graças ao clima ameno, à escassa presença humana e à riqueza do oceano piscícola, invernam aqui aves migratórias vindas da Gronelândia, da Sibéria, da Irlanda, da Escócia, entre outros, constituindo a maior colónia de aves aquáticas do continente africano.
A maior parte da tarde será passada num emocionante passeio de barco. Numa feluca local de madeira, entre bancos de areia nas águas pouco profundas do oceano, descobrimos uma multidão de aves. Regresso ao nosso alojamento em Iwik: um acampamento permanente ao estilo mauritano.
O Parque Nacional do Banc d'Arguin está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO. Dois milhões de aves fazem deste santuário de aves e de vida selvagem um dos três mais importantes locais de reprodução de aves migratórias do planeta, como pelicanos, flamingos e maçaricos de bico largo.
Graças ao clima ameno, à escassa presença humana e à riqueza do oceano piscícola, invernam aqui aves migratórias vindas da Gronelândia, da Sibéria, da Irlanda, da Escócia, entre outros, constituindo a maior colónia de aves aquáticas do continente africano.
A maior parte da tarde será passada num emocionante passeio de barco. Numa feluca local de madeira, entre bancos de areia nas águas pouco profundas do oceano, descobrimos uma multidão de aves. Regresso ao nosso alojamento em Iwik: um acampamento permanente ao estilo mauritano.
3º Dia – 19 de Fevereiro (4ª Feira) – IWIK | AKJOUJT (fora de estrada e em estrada no Saara – 6 horas)
Depois de deixarmos o Banc d'Arguin por um caminho através das areias e de visitarmos o interessante "Centro de Orientação" que explica as diferentes espécies de flora e fauna da região, encontraremos uma nova estrada pavimentada que deixaremos novamente por um trilho e novamente por uma estrada. À chegada à pequena cidade mineira de Akjoujt, visitaremos o mercado local.
Alojamento no Hotel du Sahara ou similar.
Alojamento no Hotel du Sahara ou similar.
4º dia – 20 de Fevereiro (5ª Feira) – AKJOUJT | ERG AMATLICH | CHINGUETTI (total fora de estrada no Saara – 10 horas)
Partida de manhã cedo para um longo e intenso dia dedicado à travessia de uma das paisagens mais espetaculares da Mauritânia.
O Erg Amatlich é uma vasta bacia de dunas, presa entre os montes Adrar. Para além das dunas intermináveis, a região reúne uma grande variedade de paisagens do Saara, como desfiladeiros, pequenos oásis cultiváveis e palmeirais. À chegada ao acampamento nómada, seremos convidados a entrar nas suas tendas para a cerimónia do chá e experimentar a lendária hospitalidade das tribos do deserto.
O Tifoujar Pass domina um vasto e íngreme desfiladeiro, vestígio de um antigo rio que termina no Oued el Abiod ou Vale Branco. Montanhas, picos de rocha castanha-escura e vermelha e aldeias de barro escondidas seguir-se-ão, vozes, gritos alegres de mulheres e crianças acolhem-nos em povoações remotas para viver encontros humanos intensos após o silêncio do Sara.
Chegada ao fim da tarde a Chinguetti.
Alojamento na Guest-House La Gueila ou similar.
O Erg Amatlich é uma vasta bacia de dunas, presa entre os montes Adrar. Para além das dunas intermináveis, a região reúne uma grande variedade de paisagens do Saara, como desfiladeiros, pequenos oásis cultiváveis e palmeirais. À chegada ao acampamento nómada, seremos convidados a entrar nas suas tendas para a cerimónia do chá e experimentar a lendária hospitalidade das tribos do deserto.
O Tifoujar Pass domina um vasto e íngreme desfiladeiro, vestígio de um antigo rio que termina no Oued el Abiod ou Vale Branco. Montanhas, picos de rocha castanha-escura e vermelha e aldeias de barro escondidas seguir-se-ão, vozes, gritos alegres de mulheres e crianças acolhem-nos em povoações remotas para viver encontros humanos intensos após o silêncio do Sara.
Chegada ao fim da tarde a Chinguetti.
Alojamento na Guest-House La Gueila ou similar.
5º dia – 21 de Fevereiro (6ª Feira) – CHINGUETTI
Dia inteiro em Chinguetti com visita à cidade, tempo no oásis, pequenos passeios a pé, de carro e de camelo.
Chinguetti era um antigo terminal de caravanas e um importante ponto de comércio entre o Norte de África e a África subsariana. Descobriremos os vestígios da época colonial francesa, como o antigo forte da Legião Estrangeira, o tribunal e uma torre de água alta: amostras interessantes da arquitetura neo-sudanesa.
A antiga aldeia remonta ao século XIII. Toda a manhã na atmosfera mágica desta cidadela de pedra, considerada a jóia dos oásis mauritanos e uma das mais bem conservadas de todo o Saara. Visita à duas coleções de manuscritos, entre as quais a Ould Habott, a maior da Mauritânia. O minarete da mesquita de pedra branca é suposto ser o segundo mais antigo ainda em uso em todo o mundo muçulmano.
À tarde, juntamo-nos ao oásis: o palmeiral dá sombra aos vegetais, este é o sítio certo para começar um passeio de camelo no deserto, a melhor maneira de apreciar o pôr do sol a partir das dunas onde não chegam outros turistas.
Depois do jantar, seremos convidados para uma celebração festiva num pátio local. À luz da fogueira, o ambiente tornar-se-á vibrante: rufar de tambores, cânticos de mulheres e danças.
Regresso e alojamento.
Alojamento na Guest-House La Gueila ou similar.
Chinguetti era um antigo terminal de caravanas e um importante ponto de comércio entre o Norte de África e a África subsariana. Descobriremos os vestígios da época colonial francesa, como o antigo forte da Legião Estrangeira, o tribunal e uma torre de água alta: amostras interessantes da arquitetura neo-sudanesa.
A antiga aldeia remonta ao século XIII. Toda a manhã na atmosfera mágica desta cidadela de pedra, considerada a jóia dos oásis mauritanos e uma das mais bem conservadas de todo o Saara. Visita à duas coleções de manuscritos, entre as quais a Ould Habott, a maior da Mauritânia. O minarete da mesquita de pedra branca é suposto ser o segundo mais antigo ainda em uso em todo o mundo muçulmano.
À tarde, juntamo-nos ao oásis: o palmeiral dá sombra aos vegetais, este é o sítio certo para começar um passeio de camelo no deserto, a melhor maneira de apreciar o pôr do sol a partir das dunas onde não chegam outros turistas.
Depois do jantar, seremos convidados para uma celebração festiva num pátio local. À luz da fogueira, o ambiente tornar-se-á vibrante: rufar de tambores, cânticos de mulheres e danças.
Regresso e alojamento.
Alojamento na Guest-House La Gueila ou similar.
6º dia – 22 de Fevereiro (sábado) – CHINGUETTI | OUADANE (viagem em areias virgens – 100 km)
Partida para Ouadane num itinerário absolutamente “fora de qualquer pista” que segue o Ouadi (riacho seco).
Chegamos ao pequeno oásis de Tanouchert: hortas verdejantes, tendas beduínas espalhadas pelas dunas, palmeiras... Ouadane, construída sobre uma colina rochosa, é o oásis mais remoto da Mauritânia, um posto avançado face à imensidão do deserto, foi fundada em 1147. Parcialmente em ruínas, as casas de pedra no cimo da colina ainda são habitadas. Na antiguidade, Ouadane era um cruzamento ativo de caravanas.
Visita aos bairros antigos e à mesquita original recentemente restaurada. Chegada ao confortável hotel que será a nossa base durante duas noites.
Alojamento no Auberge Agueidir ou similar.
Chegamos ao pequeno oásis de Tanouchert: hortas verdejantes, tendas beduínas espalhadas pelas dunas, palmeiras... Ouadane, construída sobre uma colina rochosa, é o oásis mais remoto da Mauritânia, um posto avançado face à imensidão do deserto, foi fundada em 1147. Parcialmente em ruínas, as casas de pedra no cimo da colina ainda são habitadas. Na antiguidade, Ouadane era um cruzamento ativo de caravanas.
Visita aos bairros antigos e à mesquita original recentemente restaurada. Chegada ao confortável hotel que será a nossa base durante duas noites.
Alojamento no Auberge Agueidir ou similar.
7º dia – 23 de Fevereiro (Domingo) – OUADANE (passeio no deserto – 100 km)
O comércio na região de Ouadane era tão florescente que, em 1487, os portugueses construíram um posto comercial fortificado. Hoje, visitamos o que se acredita ser os vestígios deste ponto comercial, chamado Agueidir.
Continuação até Guelb er Richât, o “Olho de África”: o local, com a sua forma circular proeminente, tem questionado os cientistas. Quarenta quilómetros é a circunferência do maior dos três círculos concêntricos, com uma cúpula no centro. A teoria mais recente acredita que se trata de um vulcão gigante que entrou em colapso e sofreu erosão. Vamos olhar até onde os nossos olhos alcançarem, sentindo-nos pequenos perante este misterioso gigante geológico, que se torna uma referência paisagística para os astronautas que lhe chamam o Olho de África.
Regresso a Ouadane.
Alojamento no Auberge Agueidir ou similar.
Continuação até Guelb er Richât, o “Olho de África”: o local, com a sua forma circular proeminente, tem questionado os cientistas. Quarenta quilómetros é a circunferência do maior dos três círculos concêntricos, com uma cúpula no centro. A teoria mais recente acredita que se trata de um vulcão gigante que entrou em colapso e sofreu erosão. Vamos olhar até onde os nossos olhos alcançarem, sentindo-nos pequenos perante este misterioso gigante geológico, que se torna uma referência paisagística para os astronautas que lhe chamam o Olho de África.
Regresso a Ouadane.
Alojamento no Auberge Agueidir ou similar.
8º dia – 24 de Fevereiro (2ª Feira) – OUADANE | ATAR | AZOUGUI (220 km, pista de terra batida e estrada asfaltada – 6 horas)
Partida cedo para um dia intenso. A paisagem nunca deixa de nos surpreender. Saindo do caminho principal, chegaremos a uma região de montanhas, desfiladeiros e canyons espetaculares. Um espaço infinito dominado pelo ocre da terra e o azul do céu. No horizonte, veremos as ruínas do Forte Saganne, construído para servir de cenário ao filme homónimo: O Forte Saganne, com Depardieu e Catherine Deneuve. O sítio de Agrour, situado no cimo do desfiladeiro de Amogjar, esconde alguma arte rupestre antiga. Durante o dia, visitaremos o fascinante mercado local.
Alojamento no Hotel l'Etoile du Nord ou similar.
Alojamento no Hotel l'Etoile du Nord ou similar.
9º dia – 25 de Fevereiro (3ª Feira) – AZOUGUI | BEN AMERA | AZOUGUI (Estrada 380 Km)
Azougui foi considerada a primeira capital dos Almorávidas, uma irmandade islâmica de tribos berberes que, deslocando-se destas regiões para norte, fundaram Marraquexe no século XI e criaram um grande império que incluía Marrocos, a parte ocidental da Argélia e a Andaluzia em Espanha.
Partida por uma estrada de asfalto em direção ao norte, no deserto, até Chom, para ver o percurso ferroviário do comboio de ferro que transportava diariamente minerais. O comboio é considerado um dos mais longos do mundo (a passagem do comboio não é certa na altura em que estivermos em Chom). Continuaremos o nosso percurso para chegar ao monólito de Ben Amera e à zona envolvente com outras rochas interessantes. À tarde, faremos o mesmo caminho de regresso a Azougui.
Alojamento no Hotel Etoile du Nord ou similar.
Partida por uma estrada de asfalto em direção ao norte, no deserto, até Chom, para ver o percurso ferroviário do comboio de ferro que transportava diariamente minerais. O comboio é considerado um dos mais longos do mundo (a passagem do comboio não é certa na altura em que estivermos em Chom). Continuaremos o nosso percurso para chegar ao monólito de Ben Amera e à zona envolvente com outras rochas interessantes. À tarde, faremos o mesmo caminho de regresso a Azougui.
Alojamento no Hotel Etoile du Nord ou similar.
10º dia – 26 de Fevereiro (4ª Feira) – AZOUGUI | AKJOUJT (Dunas e estradas 230 Km – 6 horas)
Adrar, na língua árabe local Hassania, o nome da região que vamos explorar, significa montanhas. É uma paisagem única: planaltos rochosos queimados pelo sol, wadis com areias brancas e ocres, desfiladeiros íngremes e palmeirais verdes. Terjit é um dos oásis mais particulares e exuberantes da Mauritânia. Depois de percorrer um denso palmeiral protegido por um desfiladeiro e seguindo um pequeno riacho, descobrimos um vasto abrigo rochoso onde jorra água de nascente. Uma atmosfera inesperada, desligada do tempo e da dureza do deserto.
O maior especialista do Saara, o francês Théodore Monod, disse sobre El Berbara: “É difícil imaginar um lugar mais isolado, mais indizivelmente distante daquilo a que chamamos o mundo”. A particularidade deste sítio é uma escarpa vertical que esconde uma bacia de água e um palmeiral.
Chegada ao fim da tarde a Akjoujt.
Alojamento no Hotel Sahara ou similar.
O maior especialista do Saara, o francês Théodore Monod, disse sobre El Berbara: “É difícil imaginar um lugar mais isolado, mais indizivelmente distante daquilo a que chamamos o mundo”. A particularidade deste sítio é uma escarpa vertical que esconde uma bacia de água e um palmeiral.
Chegada ao fim da tarde a Akjoujt.
Alojamento no Hotel Sahara ou similar.
11º dia – 27 de Fevereiro (5ª Feira) – AZOUGUI | NOUACKCHOTT (280 km de estrada asfaltada – 4 horas)
Pequeno-almoço no hotel. Visita ao interessante Museu Nacional que exibe arqueologia, artefactos, trajes e têxteis desde a pré-história até aos dias de hoje. Imagens únicas obtidas durante as escavações em Aoudaghost, a cidade comercial do Norte e o local mais bem preservado do lendário Império do Gana. O Gana foi o mais antigo império e reino conhecido da África Negra. Datado do século VI, o império situava-se no que é atualmente o sudeste da Mauritânia. Nessa época, a caravana que transportava o ouro para o Norte de África partia de Aoudaghost.
Almoço num restaurante.
Centenas de pirogas coloridas na praia de Nouakchott vão deixar-nos maravilhados. Os nossos olhos, habituados à areia e às dunas, acostumados à areia e às dunas, serão refletidos em águas tumultuadas onde o vento, as ondas, as pirogas pintadas de cores vivas e os pescadores subsaarianos (sobretudo senegaleses) vendem sua abundante pesca no mercado. A Mauritânia processa mais de 1.800.000 toneladas de peixe por ano.
Quartos de uso diário disponíveis antes do transfer para o aeroporto ao fim da tarde.
Almoço num restaurante.
Centenas de pirogas coloridas na praia de Nouakchott vão deixar-nos maravilhados. Os nossos olhos, habituados à areia e às dunas, acostumados à areia e às dunas, serão refletidos em águas tumultuadas onde o vento, as ondas, as pirogas pintadas de cores vivas e os pescadores subsaarianos (sobretudo senegaleses) vendem sua abundante pesca no mercado. A Mauritânia processa mais de 1.800.000 toneladas de peixe por ano.
Quartos de uso diário disponíveis antes do transfer para o aeroporto ao fim da tarde.
12º dia – 28 de Fevereiro (6ª Feira) – NOUACKCHOTT | CASABLANCA | LISBOA
Formalidades de embarque em voo regular Royal Air Maroc com destino a Lisboa, via Casablanca.
Chegada a Lisboa.
Fim de Viagem.
Chegada a Lisboa.
Fim de Viagem.
Galeria
Mauritânia
desde 3355€
por pessoa
-
Preços por pessoaMínimo de 15 participantes
-
Quarto Duplo3.355€
-
Suplemento quarto individual445€
Notas Importantes:
- Aconselhamos consulta do viajante.
- Para partidas do Porto consulte-nos.
O preço inclui
- Acompanhamento de Novas Fronteiras Viagens durante a viagem;
- Passagem aérea em classe económica para percurso Lisboa / Casablanca / Nouackchott / Casablanca / Lisboa, em voos regulares Royal Air Maroc com direito a uma peça de 23kg de bagagem;
- 10 noites nos alojamentos mencionados ou similares;
- Quarto para uso diário em Nouackchott na tarde anterior à partida;
- Pensão completa (desde o pequeno almoço do 2º dia ao jantar do penultimo dia) – almoços pic nic e jantares nos alojamentos;
- Transferes aeroporto /hotel e hotel/aeroporto em Nouackchott;
- Transporte em jipe 4x4 (Toyota Hilux ou similar ) durante toda a viagem com motorista;
- Guia local de expressão francesa ou inglesa (segundo disponibilidade);
- Todas as visitas e entradas de acordo com o itinerário;
- Todos os impostos aplicáveis;
- Taxas de aeroporto, segurança e combustível no montante de 451,00€ (à data de 14/08/2024) – a reconfirmar e atualizar na altura da emissão da documentação);
- Seguro Multiviagens Premium;
O preço não inclui
- Bebidas às refeições;
- Gratificações a guias e motoristas;
- Tudo o que não esteja como incluído de forma expressa;
- Despesas de caráter particular designados como extras.
- Visto de entrada na Mauritânia pago localmente no aeroporto (a título indicativo 55€ por pessoa)
NOTA: A presente cotação está sujeita a confirmação mediante as disponibilidades de voo e hotéis à data da vossa reserva. Os valores acima representados poderão sofrer eventuais alterações em caso de significativas oscilações cambiais e/ou de custos de combustível e/ou eventuais novas taxas, tendo em conta a atual conjuntura internacional.