Roma – A cidade eterna

Comparência no aeroporto de Lisboa 2h antes da partida, para formalidades de embarque em voo TAP com destino a Roma. A partida está prevista para as 11h45. À chegada a Roma, pelas 15h50, formalidades de desembarque e transfer até ao hotel. Jantar livre.
Alojamento no Hotel The Major 4* ou similar.

Pequeno-almoço no hotel e saída para visitas. Começaremos pela Igreja de Santa Maria da Vitoria, em pleno centro, onde contemplaremos uma das obras-primas da escultura de Bernini, o Êxtase de S. Teresa, de 1646.
Prosseguiremos com o Museu Nacional Romano. O Palácio Massimo abriga parte do Museu Nacional Romano, uma das maiores coleções do mundo de arte antiga. Em cada piso, o esplendor da arte grega e romana irá cortar-nos a respiração. No rés-do-chão podem ser admiradas pérolas da escultura antiga, como o Pugilista, o Príncipe e o Augusto da Via Labicana. No segundo andar, contemplaremos a excelência da arte do mosaico romano e a apoteose da pintura romana, com a pintura de jardim da Villa de Lívia. Terminaremos a manhã com a visita ao maior complexo termal da antiga Roma – as Termas de Diocleciano.
Almoço em restaurante local.
De tarde visita à Galeria Borghese. Residência de lazer do cardeal Cipião Borghese, situada no seio deste parque. Tratando-se de um dos maiores mecenas da história, o sobrinho do Papa Paulo V criou, no início do século XVII, uma das melhores coleções de obras de arte a nível mundial, entre as quais os mais famosos grupos esculturais de Bernini e várias pinturas de Caravaggio, Rafael, Tiziano e Rubens, entre muitos outros.
Continuação para a Villa Medici. Palácio cujos jardins são contíguos com os grandes jardins da Villa Borghese Pinciana, na Colina do Píncio, próximo da Trinità dei Monti. Foi fundada por Fernando I, Grão-Duque da Toscana, tem alojado a Academia Francesa em Roma desde 1803.
Regresso ao hotel. Jantar livre.
Alojamento no Hotel The Major 4* ou similar.

Pequeno-almoço no hotel e saída para visita ao Capitólio. Centro do governo da cidade há mais de 2 mil anos. Tempo para admirar a extraordinária praça em forma de estrela, projetada por Miguel Ângelo, e a emblemática estátua equestre de Marco Aurélio, símbolo do poder imperial).
Visita aos Museus do Capitólio, os mais antigos museus públicos do mundo, inaugurados em 1734 pelo Papa Clemente XII. Compostos pelas duas alas do Palácio dos Conservadores e do Palácio Novo, neles se encontra o original da famosa Loba Capitolina, um dos símbolos da cidade, bem como o Discóbolo, o Gálata Moribundo, a Vénus Capitolina e as fundações do Templo de Júpiter Capitolino, entre outras obras-primas da arte clássica.
Continuação para visita à Basílica de Santa Maria de Aracoeli. Muito conhecida por abrigar algumas das mais famosas relíquias de Roma, como as de Santa Helena, mãe do imperador Constantino I, várias relíquias menores do Santo Sepulcro e o Santo Bambino de Aracoeli.
Após o almoço em restaurante local visita ao Palácio Farnese. É um dos mais majestosos palácios renascentistas de Roma, construído com a colaboração de arquitetos, incluindo Antonio da Sangallo, o Menor e Michelangelo, e com afrescos de Carracci e outros artistas do século XVI. Originalmente residência da nobre família Farnese, o palácio é agora sede da embaixada francesa.
Continuação para o Palácio Spada. O palácio foi construído em 1540, mas o seu aspeto atual deve-se principalmente às intervenções em estilo barroco do século XVII feitas por Francesco Borromini para o testamento do novo proprietário, o cardeal Bernardino Spada.
Nesse suntuoso local, em 1927, foi aberta ao público pela primeira vez a Galeria Spada que detém uma coleção de pinturas barrocas reunidas pelos cardeais Bernardino e Fabrizio Spada. A coleção contém obras-primas de Ticiano, Parmigianino, Guido Reni e muitos outros grandes artistas. Regresso ao hotel. Jantar livre.
Alojamento no Hotel The Major 4* ou similar.

Pequeno-almoço no hotel. Visita ao Palácio Colonna. Nesta sumptuosa residência nobre do século XVII pararemos no tempo, dado que está exatamente como era quando aí residia uma das famílias mais potentes da história de Roma: os príncipes Colonna. A sofisticada elegância do Apartamento Pio-Falcò, num primeiro momento, deixará, seguidamente, espaço à monumental galeria pictórica que patenteia obras de Tintoretto, Veronese, Lorenzo Lotto, Aníbal Carracci, entre outros.
Continuação para o Palácio Doria Pamphilj. A Galeria Doria Pamphilj, ainda hoje parcialmente habitada por esta importante família da aristocracia romana. As “jóias da coroa” da coleção são as obras de Rafael, Caravaggio, Tiziano e Velasquez, mas poderemos também debruçar-nos sobre uma relevante recolha de pintura de paisagem com obras de Claude Lorrain e Nicolas Poussin.
Almoço em restaurante local.
De tarde visita à Igreja S. Carlo alle Quattro Fontane. Também conhecida como San Carlino, é uma igreja barroca desenhado por Francesco Borromini , no século XVII. O diminutivo é porque em 1788, afirmou erroneamente que o total da igreja foi menor do que o tamanho de um dos pilares que sustentam a cúpula da Basílica de São Pedro.  Deve o seu nome à sua localização em um dos quatro cantos, entre a Via del Quirinale-Via Venti Settembre e Via delle Quattro Fontane, contendo as famosas fontes.
O pequeno claustro de dois pisos, construído entre 1635 e 1636, apresenta uma revolucionária dinâmica plástica introduzida pelos ângulos convexos das esquinas que definem uma forma octogonal irregular.
Continuação para visita à Igreja Sant’Andrea al Quirinale. A igreja é um importante exemplo da arquitetura barroca romana e foi projetada por Gian Lorenzo Bernini e Giovanni de'Rossi no século XVI. Foi construída para a ordem dos jesuítas. Esta foi a terceira igreja da ordem dos jesuítas que foi construída em Roma, depois da Igreja de Jesus e da Igreja de Santo Inácio de Loyola.
Regresso ao hotel. Jantar livre.
Alojamento no Hotel The Major 4* ou similar.

Pequeno-almoço no hotel.
De manhã visita à Domus Aurea. O colossal palácio do imperador Nero, erguido sobre três das sete colinas de Roma, ocupava uma área total de cerca de 80 hectares e foi decorado por este imperador da primeira dinastia da forma mais sumptuosa jamais vista. Recentemente, parte da estrutura já escavada foi aberta ao publico e, com o acompanhamento de um arqueólogo especializado, é possível visitar algumas das salas do palácio, usufruindo de reconstruções tridimensionais. Uma experiência única. Seguidamente, visitaremos um dos grandes ex libris da cidade, um dos monumentos mais famosos em todo o mundo – o Coliseu – ou, mais corretamente, o Anfiteatro Flávio. Trata-se do maior anfiteatro e mais imponente monumento de época imperial que chegou até aos dias de hoje. Edificado em 72 d.C. por Vespasiano, foi inaugurado pelo filho Tito, em 80 d.C. No seu interior tiveram lugar os mais cruéis espetáculos de toda a Antiguidade Clássica, nomeadamente combates entre animais selvagens, entre estes e homens indefesos e entre gladiadores. Os 75 mil espectadores que a eles assistiam livremente eram, desta forma, distraídos pelos imperadores de possíveis preocupações de ordem política e social.
Visita à Igreja de S. Pedro em Vínculos, onde se conserva, para além de uma das correntes usadas para aprisionar S. Pedro na Prisão Mamertina, uma obra-prima de Miguel Ângelo Buonarroti: o Moisés. A conturbada história da escultura remeter-nos-á para as intrigas do Renascimento e da corte papal no século XVI, e permitir-nos-á abordar a extraordinária carreira deste vulto da arte mundial.
Almoço em restaurante local.
Apos o almoço visita à Basílica de São Clemente. No numeroso rol de edifícios de culto da cidade, salienta-se pela sua singular estratificação arqueológica. Analisado o mosaico absidal do século XII, desceremos às igrejas subterrâneas, ao mitreu e às estruturas de época romana para sentirmos as vibrações da História.
Continuaremos com visita à Basília de São João de Latrão (claustro, batistério e Escada Santa) Primeira igreja do mundo, edificada entre 314 e 318 d.C., por mão do imperador Constantino, é a terceira maior basílica papal de Roma. Não obstante a fachada atual seja neoclássica, no seu interior é possível contemplar o engenho arquitetónico de épocas mais remotas, como o barroco de Francisco Borromini; o pavimento medieval; o mosaico absidal de Jacopo Torriti, primeiro franciscano a tornar-se artista; a cátedra papal; os frescos maneiristas de Cavalier d'Arpino; e o magnífico claustro medieval com a sua galeria lapidaria. Em frente à fachada setentrional, mandada erguer por Sisto V, em finais do século XVI, encontra-se o maior obelisco de Roma, proveniente de Karnak, no Egipto. Junto da basílica e do seu Palácio Pontifício, visitaremos o batistério mais antigo do mundo, de época constantiniana. Teremos ainda tempo para uma incursão no edifício que alberga a famosa Escada Santa, que, segundo a tradição, foi trazida diretamente da Terra Santa por Santa Helena, mãe de Constantino. De acordo com as fontes, os 24 degraus que todos os anos são subidos de joelhos por milhares de peregrinos, teriam feito parte da escadaria do Palácio Pretório de Jerusalém, onde Jesus terá sido julgado por Pôncio Pilatos.  Visita ao Sancta Sanctrorum.   Regresso ao hotel. Jantar livre.
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Pequeno-almoço no hotel.
Partida em direção à Piazza del Popolo , dominada pelo segundo maior obelisco egípcio de Roma e pelos Jardins do Píncio, projetados pelo arquiteto romano Giuseppe Valadier. Esta era uma das principais e mais antigas entradas da cidade. A Piazza del Popolo e a Igreja Santa Maria del Popolo (celebrizada pelo filme “Anjos e Demónios”, davam as boas-vindas à enorme quantidade de peregrinos que desde a Idade Media aqui afluía para prestar homenagem ao património religioso desta grande cidade. A igreja constitui-se como um verdadeiro livro de história de arte e permitir-nos-á desfrutar da excelência artística de Pinturicchio, Rafael, Caravaggio e Bernini).
Continuação para a Ara Pacis (visita externa) é um dos monumentos mais significativos da Roma antiga, que funcionou como um templo sagrado para animais sagrados, onde apenas sacerdotes e vestais estavam presentes.
Em seguida visita à Basília de Santo Agostinho. É uma das primeiras igrejas renascentistas em Roma. Começou a ser construída em 1206 pela Ordem de Santo Agostinho que já tinha uma igreja nos arredores e só foi terminada em 1420. As principais obras que estão na Basílica de Santo Agostinho são: “Madona de Loreto” (ou Madona dos Peregrinos) de Caravaggio que se encontra na primeira capela e “Profeta Isaías” de Rafael na terceira capela à esquerda. O altar da igreja foi projetado por Bernini.
Visita à Igreja de Santo António dos Portugueses, situada no centro histórico romano, dito Campo di Marzio, tem a sua origem no século XV, na sequência de uma decisão do cardeal D. Antão de Chaves (bispo de Porto e deão de São João de Latrão) de reunir num único local o acolhimento aos peregrinos lusitanos a Roma, até então dispersos por generosos centros de iniciativa particular (em especial a seminal hospedaria fundada por Guiomar de Lisboa em 1363) ou de algumas dioceses portuguesas.
Prosseguiremos para a Praça Navona e vista ao Estádio de Domiciano (conhecido também como Circo Agonal, era um estádio romano localizado na porção norte do Campo de Marte de Roma, Itália, encomendado por volta de 80 d.C. pelo imperador Domiciano para uso público do povo de Roma, especialmente competições atléticas) e ao Panteão (um dos monumentos da Antiga Roma mais bem conservados até aos dias de hoje. Casa de todos os deuses da Antiguidade, foi erguido no centro do Campo Márcio por Marco Vipsânio Agripa, genro de Augusto, primeiro imperador de Roma. Durante a Idade Média, foi convertido em templo cristão e afirma-se, ainda hoje, como lugar sagrado onde repousam alguns dos maiores vultos da nação italiana, entre os quais Rafael e o rei Vítor Emanuel II).
Após o almoço em restaurante local, visita à Basílica de Santa Maria sobre Minerva. Uma das principais igrejas dominicanas em Roma. O seu nome é uma referência à primeira igreja construída no local, diretamente sobre (em latim: supra) as ruínas ou fundações de um templo dedicado à deusa egípcia Ísis, incorretamente identificada com a deusa greco-romana Minerva.
Em seguida visita à Igreja São Luís dos Franceses (no seu interior, destaca-se a Capela Contarelli, decorada com três obras pictóricas de Caravaggio relacionadas com a vida de S. Mateus.
Por fim visita à Igreja de Santo Inácio de Loyola (dedicada a Santo Inácio de Loyola, o fundador da Companhia de Jesus. Construída em estilo barroco entre 1626 e 1650, a igreja funcionou inicialmente como uma capela anexa à vizinha Universidade Romana, que mudou em 1584 para um novo edifício, muito maior, o Palazzo del Collegio Romano) e à Igreja de Jesus (construída entre 1568 e 1584, Il Gesù foi a primeira igreja jesuíta que se construiu em Roma. Decorada de forma profusa e opulenta a partir do século XVII, atualmente é um dos exemplos mais destacados da arte romana barroca).
Transporte ao aeroporto de Roma para embarque em voo regular TAP com partida prevista às 19h35 com destino a Lisboa. Chegada a Lisboa às 21h45.

FIM DA VIAGEM