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Viagem a Chipre com José Varandas - Novas Fronteiras Viagens
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Chipre

Ecos da Ilha de Afrodite e de Ricardo Coração de Leão
Viagens com especialistas / Chipre

Chipre

desde 2995€

por pessoa
03 Jun - 10 Jun 2026
8 dias
Mín. 15 Pessoas

A antiguidade da Humanidade revê-se nesta bela ilha mediterrânica quando há cerca de 10.000 a. C, no povoado de Aetokremnos, situado na costa Sul, a arqueologia detetou evidências da presença de uma comunidade de caçadores-recolectores e de posteriores grupos humanos de agricultores e de pastores desde há 8.200 anos. Os finais da Idade do Bronze conheceram em Chipre duas colonizações de caraterísticas gregas: navegadores minoicos e comerciantes micénicos, cujos vestígios remontam a 1.400 a. C., e a ilha passou a ocupar um lugar importante na mitologia grega por ser o berço de Afrodite e de Adónis, além da casa dos reis Cíniras, Teucro e Pigmaleão. Mas não foram apenas esses antigos gregos que ali chegaram. Pelo século VIII a. C. colónias fenícias foram fundadas na costa sul de Chipre, perto das atuais cidades de Larnaca e de Salamina. Chipre ocupa uma posição estratégica milenar no Médio Oriente e foi ocupado pela Assíria em 708 a. C., após um breve período sob domínio egípcio e também das dinastias persas (545 a. C.). Porém rebeldes cipriotas, liderados por Onesilo, rei de Salamina, juntaram-se a aliados gregos das cidades jónias durante a Revolta Jónia em 499 a.C., contra o Império Aqueménida, que foi reprimida, mas a ilha conseguiu manter alguma autonomia e permaneceu sempre aliada do mundo grego. Em 333 a. C. Chipre foi conquistada por Alexandre Magno e depois da sua morte, e com a consequente divisão do seu império depois de muitas guerras entre os seus sucessores, a ilha tornou-se parte do Império Helenístico do Egipto ptolemaico. Em 58 a. C. foi anexada pela República Romana, e tornou-se a província de Chipre.

Mais tarde quando o Império Romano se dividiu nas partes Oriental e Ocidental, em 395, Chipre passou a integrar o Império Bizantino, e assim permaneceu até à chegada das Cruzadas vindas do Ocidente oitocentos anos mais tarde. Sob o domínio de Bizâncio, a orientação grega que tinha sido proeminente desde a antiguidade ajudou ali a desenvolver um forte carácter helenístico-cristão, que continua ainda hoje a ser uma característica fundamental da comunidade cipriota grega. A partir de 649 a ilha foi constantemente flagelada por ataques devastadores lançados pelos exércitos muçulmanos do Levante e que continuaram pelos trezentos anos seguintes. Muitos foram rápidos assaltos de piratas, mas outros foram ataques de larga escala em que muitos cipriotas foram mortos e grande parte da riqueza da ilha foi saqueada ou destruída. O domínio bizantino foi restaurado em 965 quando o imperador Nicéforo II Focas obteve vitórias decisivas em terra e no mar.

Em 1191, durante a Terceira Cruzada, Ricardo I de Inglaterra conquistou a ilha às forças de Isaac Comneno de Chipre. Coração de Leão usou a ilha como uma grande base logística relativamente segura contra os sarracenos, mas um ano mais tarde vendeu-a aos Cavaleiros Templários, que, após uma sangrenta revolta local, por sua vez a venderam a Guy de Lusignan. O seu irmão e sucessor, Amalrico II, foi reconhecido como rei de Chipre por Henrique VI da Germânia e outros poderes ocidentais da Cristandade medieval. Em 1473, após a morte de Jaime II, o último rei da dinastia Lusignan, a República de Veneza assumiu o controle da ilha, agora governada pela viúva veneziana do falecido rei, a rainha Catarina Cornaro. Os venezianos anexaram formalmente o Reino de Chipre em 1489, após a abdicação de Catarina. Fortificaram Nicósia através da construção de muralhas e usaram a cidade como um importante centro comercial. Durante todo o domínio veneziano, o Império Otomano atacou e invadiu a ilha frequentemente, e em 1539, os otomanos destruíram Limassol, o que levou Veneza a fortificar Famagusta e Cireneia.

Atualmente a República de Chipre ocupa a parte sul da ilha, na região leste do Mediterrâneo, mas este espaço insular, assim como a capital Nicósia, é dividido com a Turquia, ao norte. Conhecido pelas suas cristalinas praias, o país tem também um interior de relevo acidentado, e com várias regiões vinícolas. A cidade costeira de Pafos é famosa pelos seus locais arqueológicos, sobretudo os relacionados com o culto da deusa Afrodite, mas também diversas ruínas de palácios, de tumbas e de mansões repletas de belos e expressivos mosaicos. Estado membro da União Europeia desde 2004, esta ilha localiza-se no leste do mar Mediterrâneo ao largo das costas da Síria e da Turquia e é a terceira maior e a mais populosa ilha mediterrânica com uma área de 9 250 km2. Chipre continua a ser uma excelente posição estratégica na região, já que “observa” o litoral sul da Turquia, o oeste da Síria e do Líbano, o noroeste de Israel, o norte do Egito e o leste da Grécia, e as suas principais cidades são Nicósia, a capital, com 200.452 habitantes, Limassol 183.658 habitantes e Larnaca 84.591 habitantes (dados relativos ao ano de 2004). Atualmente este país encontra-se dividido em dois setores: a República de Chipre (cipriotas gregos) no Sul, e a República Turca do Norte de Chipre (cipriotas turcos).

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Chipre

desde 2995€

por pessoa

1º DIA – 3 DE JUNHO (4ª Feira) – LISBOA | FRANKFURT | LARNACA

Comparência no aeroporto de Lisboa 2h antes da partida para formalidades de embarque em voo Lufthansa com destino ao Chipre, via Frankfurt. A partida está prevista para as 5h05 e a chegada ao Chipre para as 15h30. Formalidades de desembarque, assistência pelos nossos serviços locais e transfer até ao hotel.
Alojamento no Best Western Larco 4* ou similar.

2º DIA – 4 DE JUNHO (5ª Feira) – LARNACA | FAMAGUSTA | SALAMIS | LARNACA

É junho no Mediterrâneo oriental e a manhã, provavelmente luminosa e vibrante, aguarda-nos para o início do primeiro dia que começa em Famagusta. Conhecida pela sua arquitetura medieval bem preservada, que inclui umas impressionantes muralhas que rodeiam toda a cidade velha, possui diversas igrejas góticas e um bairro abandonado, quase fantasma, Varosha, que vai parecer-nos quase assustador, mas ao mesmo tempo fascinante, um vislumbre de mistérios numa lembrança comovente da turbulenta história de Chipre. Esta é uma das cidades mais importantes e encantadoras do mar Mediterrâneo e nela entraremos na magnífica Torre de Otelo de onde seguiremos até à majestosa Catedral de São Nicolau. Atualmente sob o domínio da República Turca do Norte de Chipre, Famagusta aninha-se nos braços das suas encostas ensolaradas que beijam as suas águas cristalinas e onde se encontram antigos sítios repletos de vestígios arqueológicos. Uma tapeçaria quase viva e que nos revela muitos séculos de história. Ali ruínas antigas sussurram histórias de comerciantes bizantinos, de construtores venezianos e dos primeiros colonos cristãos. Das ruas vibrantes de Agia Napa aos caminhos tranquilos de Cape Greco, esta cidade oferece-nos uma gama diversificada de experiências ao explorarmos as antigas muralhas que resistiram ao teste do tempo e que revelam diferentes camadas de história e de beleza. Mas este dia inclui também a antiga cidade de Salamina (Salamis), uma urbe influenciada pelos antigos gregos e já mencionada por Homero. Por ali, bem próximo, ainda está o Mosteiro de São Barnabé, um dos apóstolos, enquadrado pelas antigas ruínas daquela velha cidade do período clássico com a sua atmosfera única moldada por séculos de influências diversas. Uma experiência memorável.
Regresso ao hotel.

3º DIA – 5 DE JUNHO (6ª Feira) – LARNACA | AGIOS HILARION | KYRENIA | BELLAPAIS | LARNACA

A manhã vai encontrar-nos a seguir para o Castelo de S. Hilário (Agios Hilarion) localizado na imponente cordilheira montanhosa de Kyrenia, de onde controlava a passagem entre Kyrenia e Nicósia. É ainda uma robusta fortaleza medieval definida pela sua impressionante arquitetura e história, e repleta de belas vistas panorâmicas. Foi originalmente uma torre de vigia que com o tempo evoluiu para um castelo muito importante durante as dinastias bizantina e de Lusignan, servindo como ponto estratégico de defesa, mas também como residência de verão para a Coroa e o seu nome consta na tradição local como provindo de um eremita, Santo Hilário, que por ali encontrou refúgio. Outro castelo espera a nossa chegada, tem o nome de Kyrenia e existe desde o século X, embora escavações arqueológicas indiquem a presença grega por volta do século VII a. C. Mas o que se vê agora é o que resta de uma fortificação do século XVI construída por Veneza sobre uma estrutura fortificada anterior erigida pelos cruzados, e no seu interior ainda existe uma capela do século XII com perfeitos capitéis românicos reutilizados e o Museu do Naufrágio. Longo vai o dia, mas só irá terminar com a nossa visita à abadia de Bellapais, um lugar quase mágico, que deixa ver uma velha ruína do século XIII construída pelos Cónegos Regrantes do Santo Sepulcro.
Regresso ao hotel.

4º DIA – 6 DE JUNHO (Sábado) – LARNACA | KITION | CHOIROKOITIA | LIMASSOL

O dia começa com a aproximação às muralhas exteriores do Castelo de Larnaca que definem a linha antiga de defesa da velha cidade guardiã das costas do Sul. Um importante local esta fortaleza já que além das suas naturais funções de vigilância e proteção foi também usada como poderosa base de artilharia e prisão. Hoje é um museu. Depois da arquitetura militar, os nossos pés dirigem-se para a bela igreja ortodoxa de São Lázaro (Agios Lazarus) que data do século IX e que supostamente foi construída sobre o túmulo do famoso Lázaro de Betânia, aquele que foi ressuscitado por Jesus Cristo e que reza a tradição terá fugido da Judeia acabando por chegar à baía de Kition, a atual Larnaca, onde se tornou o primeiro bispo e onde morreu, agora pela última vez. E é para a velha Kition que o percurso prossegue, uma cidade greco-fenícia ainda repleta de deslumbrantes vestígios arqueológicos. E a nossa viagem prossegue sob o signo da arqueologia pois vamos em direção a Choirokoitia, um sítio pré-histórico ocupado entre os sétimo e quarto milénios antes da nossa era e situado a 32 km de Larnaca, um dos assentamentos humanos mais importantes de todo o Mediterrâneo oriental. Talvez um pouco cansados, o percurso segue em direção a Limassol, onde iremos pernoitar, mas não sem antes vislumbrarmos aquela que é a segunda maior cidade cipriota e que está localizada na linda baía de Acrotíri, na parte meridional da ilha. Também é a capital do distrito de Limassol e foi construída entre duas antigas cidades, Amato e Cúrio, e, por isso, ficou conhecida como Neápolis ("nova cidade") durante o período bizantino. Mas há muito mais a explorar por ali.
Alojamento no Atlantica Miramare 4* ou similar.

5º DIA – 7 DE JUNHO (Domingo) – LIMASSOL | NICÓSIA NORTE A SUL | LIMASSOL

Eterno centro político e económico é a capital e a maior cidade de Chipre. Situada na margem do rio Pedieos e quase no meio da ilha, é a sede do governo bem como o principal centro de negócios. Assim começa mais um dia com o caminho a dirigir-nos para as velhas muralhas, uma perfeita cintura defensiva que envolve a única capital dividida da Europa desde a invasão turca de 1974. O nosso dia, intenso, inclui visitas à Porta de Famagusta, à Catedral de São João, ao Museu Arqueológico e um revigorante passeio pela famosa Rua Ledra, que nos leva ao posto de controle onde se passa para a área ocupada de Nicósia, demarcada pela linha verde – uma zona desmilitarizada sob controlo das Nações Unidas, e onde visitaremos a Basílica de Santa Sofia, agora uma mesquita, e o Buyuk Han, um caravançarai construído em 1572. Um dia pleno, cheio de atmosferas e narrativas diferentes, sempre bem envolvidas pelas velhas muralhas venezianas.
Regresso ao hotel.

6º DIA – 8 DE JUNHO (2ª Feira) – LIMASSOL | PAFOS | MOSAICOS | TUMBAS DOS REIS | LIMASSOL

O sol nascente vai apanhar-nos a sair da bela Limassol e no caminho para Pafos, uma cidade portuária no sudoeste da ilha de Chipre e que foi um dos mais célebres centros de peregrinação do antigo mundo grego, pois era onde se pensava ter nascido a deusa grega Afrodite. Foi a capital de Chipre já no tempo das civilizações grega e romana, e em 15 a. C. sofreu um grande terramoto, e foi reconstruída com ajuda do imperador Augusto e do senado romano, com a condição de passar a chamar-se Augusta. Por aqui veremos os Jardins de Afrodite, a Fortaleza de Pafos e outros vestígios repletos de cultura, ancestralidade e mitologia. Foi aqui que esteve o famoso santuário de Afrodite. E ali está o odeão de Pafos, um pequeno anfiteatro de pedra calcária datado do século II d. C. e que nos nossos dias é usado, no verão, para espetáculos musicais e teatrais. Talvez nesse dia haja um. Mas outros quatro monumentos se destacam em Pafos: as "casas" de Dioniso, Teseu e Aion e a Vila de Teseu, com muitas das suas salas pavimentadas com mosaicos de uma beleza ímpar. Mas a visita deste dia não termina sem na serenidade do dia que acaba contemplarmos as magníficas Tumbas dos Reis que datam do século III a. C.
Regresso ao hotel.

7º DIA – 9 DE JUNHO (3ª Feira) – LIMASSOL | CASTELO DE LIMASSOL | CASTELO DE KOLOSSI | KOURION | SANTUÁRIO DE APOLO HYLATES | LIMASSOL

O último dia de viagem leva-nos a visitar, apreciar e estudar um conjunto de robustas e fascinantes fortificações. Começaremos pelo Castelo Medieval de Limassol, onde o Rei Ricardo Coração de Leão desposou a infeliz Rainha Berengária, aquela que nunca pisou terras inglesas. Uma bela estória para contar. Mas ao longe já vemos o forte Castelo de Kolossi, uma torre medieval exemplo paradigmático da arquitetura militar medieval e que depois do ano de 1291 foi a base da Grande Comenda dos Cavaleiros de São João de Jerusalém e mais tarde propriedade dos Templários. Saídos das memórias visitadas destes intrépidos monges-cavaleiros e dos seus feitos o nosso caminho deixa-nos às portas da muito antiga cidade-estado de Kourion, um dos sítios arqueológicos mais espetaculares da ilha, com o seu Teatro Greco-Romano, a famosa Casa de Eustolios e os seus requintados mosaicos do século V. E dali, sem pressas, a suave brisa mediterrânica empurra-nos na serenidade da tarde que aos poucos se esvai até ao Santuário de Apolo Hylates, deus das florestas e protetor de Kourion. E talvez de nós, que depois nos vamos embora.
Regresso ao hotel.

8º DIA – 10 DE JUNHO (4ª Feira) – LIMASSOL | LARNACA | FRANKFURT | LISBOA

Após o pequeno-almoço, check-out do hotel. Tempo livre, e, em hora a combinar localmente, transfer até ao aeroporto de Chipre para cumprir as formalidades de embarque em voo Lufthansa com destino a Lisboa, via Frankfurt. Chegada a Lisboa prevista por volta da 23h30.
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José Varandas

Historiador

José Varandas é Doutor em História Medieval e professor associado do Departamento de História da Universidade de Lisboa. Diretor do Mestrado Interuniversitário de História Militar, desde 2013 e investigador do Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

É académico correspondente da Academia Portuguesa da História e Membro Efetivo da Classe de História Marítima da Academia de Marinha, Membro Correspondente da Comissão Portuguesa de História Militar, bem como sócio da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais e Secretário-Geral da Associação Ibérica de História Militar.

Foi condecorado com a Medalha Militar da Cruz Naval de 1ª Classe, concedida em 30/06/2021 e imposta em 05/01/2023, e também condecorado pelo Exército Português, com a Medalha de D. Afonso Henriques – Mérito do Exército, 1ª Classe, em 02/04/2025. No seu currículo, entre os vários trabalhos desenvolvidos, destacam-se a tese de doutoramento “Bonus Rex ou Rex Inutilis: as Periferias e o Centro - Redes de Poder no Reinado de D. Sancho II (1223-1248)”, e os livros “D. Afonso Henriques e o Exército”, “D. Sancho II e o Exército” e “D. João I e o Exército”, entre muitas outras publicações.

É docente na Universidade de Lisboa desde 1990 onde tem ensinado História e Cultura Clássica (Roma Antiga), História Medieval de Portugal, História da Cultura Medieval, História Rural Medieval, História Militar da Antiguidade, História da Tecnologia Militar da Antiguidade, História Militar Medieval, História Marítima Antiga e Medieval, História das Ideias Políticas: Idade Média e Arte Românica e Gótica. São áreas de interesse / pesquisa científica: História Medieval, História Militar, História Rural, História Naval, História do Municipalismo, História das Instituições. É responsável pelos seminários de mestrado: História do Municipalismo; Sociedades guerreiras de “Reconquista”; Armas e Sociedades: Mundo Clássico, História Marítima (Antiga e Medieval), História da Tecnologia Militar, História Militar: teoria, métodos e fontes e Estudos de Arte Medieval (em co-tutoria).

 

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Chipre

desde 2995€

por pessoa

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Chipre

desde 2995€

por pessoa

  • Preços por pessoa
    Mínimo de 15 participantes
  • Quarto Duplo
    2995€
  • Suplemento quarto individual
    630€

 

Nota:
Para partidas do Porto, por favor consulte-nos.


NOTA IMPORTANTE
A presente cotação está sujeita a reconfirmação mediante as disponibilidades de voo e hotéis à data da sua reserva. Os valores acima representados poderão sofrer eventuais alterações em caso de oscilações significativas cambiais e/ou de custos de combustível e/ou eventuais novas taxas, tendo em conta a atual conjuntura internacional.

 

O preço inclui

  • Acompanhamento pelo Professor José Varandas durante toda a viagem;
  • Acompanhamento por um responsável da Novas Fronteiras durante toda a viagem;
  • Passagem aérea em classe económica para os percursos Lisboa / Frankfurt / Chipre / Frankfurt / Lisboa - em voos regulares Lufthansa com direito a 1 peça de bagagem de porão de 23 Kg;
  • 7 noites de alojamento em hotéis de 4*, em regime meia-pensão;
  • Refeições conforme mencionado no programa (6 almoços e 7 jantares);
  • Todos os transportes conforme indicado no programa;
  • Guia local de expressão inglesa;
  • Todas as visitas e entradas mencionadas no programa;
  • Taxas de aeroporto, segurança e combustível no montante de 293,30€ (à data de 20/10/2025) – a reconfirmar e atualizar na altura da emissão da documentação;
  • Todos os impostos e taxas aplicáveis;
  • Seguro Multiviagens Premium.

O preço não inclui

  • Bebidas às refeições;
  • Gratificações;
  • Tudo o que não esteja como incluído de forma expressa;
  • Despesas de caráter particular designados como extras.